5 de março de 2024
“Pai da bomba atômica”, Robert Oppenheimer dava aulas de física.
Antes de o Projeto Manhattan surgir, ele lecionava na Universidade da Califórnia.
Suas lições básicas eram tão populares que a secretária do departamento, Rebecca Young, mimeografava as anotações feitas pelo professor e vendia aos alunos – a receita era usada no próprio setor, segundo uma biografia do aclamado cientista.
Poderia ter se tornado uma bíblia da física quântica, de acordo com seus colegas. Mas não chegou a ser publicado.
Outros pesos pesados do mundo acadêmico tiveram mais sorte.
O “Curso de Linguística Geral”, de Ferdinand de Saussure, também surgiu de anotações (dessa vez, de seus próprios alunos).
E “A Formação Social da Mente” e “Pensamento e Linguagem”, de Lev Vygotsky, são outras duas obras-primas que só vivaram livros devido ao empenho dos estudantes norte-americanos desse pensador.
São muitas as histórias de livros que surgiram a partir de conteúdos feitos por professores para suas próprias aulas.
Se a bibliografia clássica é imprescindível, um material de apoio mais em sintonia com o contexto de cada docente favorece bastante o processo de aprendizagem.
Esse é o propósito da Série Didática, da Editora UFV. São obras produzidas pelos professores especialmente voltadas para suas próprias disciplinas – num conteúdo mais acessível aos estudantes.
Se você também leciona, publique o livro da sua própria disciplina. Aproveite a oportunidade atual: a Editora UFV lançou um edital para publicação de obras com apoio financeiro da Fapemig (clique aqui para saber mais).
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