25 de novembro de 2021
O sucesso da pecuária brasileira no mercado internacional tem no conhecimento científico uma de suas molas propulsoras. Mas num cenário de competitividade crescente e de mudanças constantes, novos desafios se apresentam a pesquisadores e ao setor produtivo: como fornecer alimentação volumosa adequada aos rebanhos em cada região do país? Quais as características das principais gramíneas e leguminosas, utilizadas para esse fim, disponíveis no Brasil? Onde obter informação fundamentada e qualificada a respeito desses temas? Estas são algumas das questões que perpassam a recém-lançada – ampliada e atualizada – segunda edição de “Plantas Forrageiras”, da Editora UFV.
Presente na maioria das publicações acadêmicas e projetos pedagógicos de graduações e pós-graduações de norte a sul do país, “Plantas Forrageiras” reuniu alguns dos principais pesquisadores brasileiros que se dedicam ao assunto, com edição de dois aclamados estudiosos dessa área: os professores Dilermando Miranda da Fonseca (UFV) e Janaína Azevedo Martuscello (UFSJ). Em seus 16 capítulos – dois deles reformulados e um inédito –, são criteriosamente identificadas e caracterizadas as mais representativas espécies de forrageiras utilizadas em território nacional.
Variedades discutidas
Com ênfase em aspectos morfológicos e agrícolas das plantas, a obra detalha gêneros como o Brachiara, Panicum, Cynodon e Paspalum, cujo capítulo foi inteiramente reescrito. Também são abordadas espécies como o capim-elefante (Pennisetum purpureum) e o amendoim forrageiro (Arachis ssp), entre outras, apontando, inclusive, formas de utilização e manejo. Foram igualmente contempladas algumas forrageiras de emprego bem específico, como o guandu (Cajanus cajan) – para áreas degradadas – e alfafa (Medicago sativa) – para banco de proteínas. Outras, de menor potencial econômico, embora com relevância histórica e para nichos peculiares, não deixaram de ser tratadas.
“Plantas Forrageiras” ainda abrange discussões como produção comercial de sementes, situações de estresse hídrico, conservação, silagem e diversos outros fatores em torno da eficiência produtiva neste setor. Tudo tomando como referência estudos recentes concebidos e implementados em universidades e instituições prestigiadas do Brasil e do exterior – além de uma apresentação visual que inclui prioritariamente imagens coloridas, retratando com maior fidelidade o que se está discutindo.
Outras informações sobre a 2ª edição revista e ampliada de “Plantas Forrageiras” estão disponíveis em https://www.editoraufv.com.br/produto/plantas-forrageiras/1108865
Divulgação Institucional – Editora UFV